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conselho regional do leste com novos membros

Saurimo - Encerrou na manhã de Domingo (10), na cidade de Saurimo a 3° conferência regional do Leste. A actividade que foi presidida ao mais alto nível por sua excelência Reverendo Francisco Domingos Sebastião acompanhado de sua dignissima esposa diaconisa Teresa Muhongo Sebastão, dos membros do executivo central da Assembleia de Deus Pentecostal nomeadamente Reverendo José Troco Nunda vice-representante Legal, Reverendo Enoque Gomes Secretario Geral, Pastor António Sampaio director do Conselho Fiscal da ADP e contou com a presença do delegado Provincial da Justiça e dos Direitos humanos, Dr. Isidro Paulo Gonçalves em representação do Governador da Província.

O evento contou também com a participação do musico Evangelista Emanuel Junero do ministério Ebenezer em Luanda que com seu jeito característico levou os crentes a momentos maravilhosos de adoração e louvores sendo seguido pelo maravilhoso coral Shalom. Cerca de quatro mil e quinhentos crentes em representação dos membros e ministros da região estiveram no Estádio das Mangueiras participando da festa.

O culto ficou marcado com a tomada de posse de novos membros da direcção regional e provincial da Assembleia de Deus Pentecostal nomeadamente Reverendo Domingos José para o cargo de vice - Presbítero regional do leste, Reverendo David Manuel de Sousa para o cargo de Secretário Regional do Leste, Reverendo Luís Nhamutenga para o cargo de Tesoureiro Regional do Leste.

Ainda na senda das nomeações para composição e formalização dos ministérios províncias foram empossados os seguintes pastores:

Reverendo David Manuel de Sousa para o cargo de vice - Presbítero Provincial da Lunda Norte, Reverendo Chihuto Caimbo para o cargo de Vice Presbítero Provincial da Lunda Sul, Reverendo José Pereira para o cargo de Secretário Provincial da Lunda Norte, Reverendo Mateus Caxala para o cargo de tesoureiro provincial da Lunda Norte, Reverendo João Chipopa para o cargo de Tesoureiro provincial da Lunda Sul e Reverendo Luís Nhamutenga para o cargo de Presbítero Provincial do Moxico.

De salientar que a conferência teve início na passada terça-feira (5), reflectindo a temática a Crise e o Resgate de Valores Morais na Família.

NOVA ERA PARA IGREJA DO BENGO

O Secretariado Geral da Assembleia de Deus Pentecostal, representado por sua excelência Reverendo José Troco Nunda vice-Representante Legal, Reverendo Enoque Gomes, Secretário-geral e Francisco Tucha Quimbundo, Tesoureiro Geral esteve ontem na Cidade de Caxito, Província do Bengo onde fez o empossamento do recém-eleito Secretariado provincial da ADP.

A cerimónia que decorreu no Cine teatro Caxito contou com participação distinta de convidados das autoridades Religiosas, autoridades civis, autoridades militares da região bengo bem como alguns idos de Luanda.

Tomaram posse na ocasião o Reverendo Manuel Gikila – Presbítero provincial, Reverendo João Agostinho – Vice-Presbítero Provincial, Reverendo Manuel João Secretário Provincial e Reverendo Alberto António José – Tesoureiro provincial.

A Cerimonia foi marcada pela apresentação de hinos e cantos de Louvores pelos Corais do Maculusso representado no acto pelas Senhoras do Centro Tenda da Gloria de Deus, coral El – Shadai, coral Ebenezer e Cafarnaum.

Foi mensageiro de Deus o Reverendo Francisco Tucha Quimbundo que enfatizou a necesidadede humildade e sabedoria para levar avante tamanha obra.

Com uma população estimada de 429.322 habitantes ocupando uma área de 31 371 km², sendo a província menos povoada de Angola. A província do Bengo é composta pelos municípios do Dande, Ambriz, Bula Atumba, Dembos, Nambuangongo e Pango Aluquém. A província do Bengo limita-se ao norte com as províncias do Zaire e Uíge; ao leste com a província do Cuanza Norte; ao sul com a província de Luanda, e; ao oeste com o Oceano Atlântico.

A província tem como capital a cidade de Caxito, no município do Dande sendo este o maior e mais populoso municipio.

Moderou o culto o pastor Miranda Luís da Costa.

Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade (Pv 5.18).

Entre todas as comunidades conhecidas, sabe-se que a existência do ser humano passa pelo nascimento, crescimento, formação, família (frutificação) e morte. Para a constituição de família e consequente procriação, o homem (geralmente) procura por uma mulher que lhe corresponda, passando pela famosa fase chamada de namoro.

Contudo, os tempos que vivemos têm verificado uma grande deturpação dos valores morais, o que leva muitos jovens, inclusive cristãos, a praticar o namoro e o noivado à margem da sua cultura e até mesmo dos princípios das Escrituras. Aliada a esta realidade, a título de exemplo, tem-se verificado a prática sexual antes do casamento, o alto índice de casais infelizes e divórcios!

Onde estará o problema? Não são poucos os casos, onde o problema pode ser detectado num namoro ou casamento que não tem os princípios da palavra de Deus como referencial de conduta. Aliás, a pós-modernidade trás de volta algumas filosofias, tais quais:

  • O hedonismo - Se é bom faça;
  • O relativismo - Não existe uma conduta moral universal;
  • O antinomismo - Todo tipo de regra, norma ou lei é repressão;
  • O humanismo - O homem é a medida de todas as coisas (Protágoras), portanto tudo deve ser feito a pensar no homem e na sua satisfação!

Tais filosofias, além de servirem de argumento para os cépticos e defensores do sexo livre, acabam por influenciar a vida de muitos cristãos, que deveriam exactamente exercer influência como sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13 -14).

I – NAMORO E NOIVADO NA CULTURA DOS POVOS BÍBLICOS

A palavra “namoro” não aparece na narrativa bíblica (apenas enamorar em Ez 23.5,12,16,20, com a ideia de se juntar um amante, pressupondo traição), nem a ideia que ela transmite era visível na cultura do povo judeu pois, para eles dois jovens eram considerados noivos logo após o acordo feito entre seus pais ou após uma cerimónia ritual.

É óbvio que o modelo cultural dos povos bíblicos não serve para todos os lugares e ocasiões. O próprio modelo dos tempos bíblicos tornou-se impraticável em algumas culturas, visto que envolvia entre outras coisas:

  • Idade mínima de 12 anos para as moças e 13 anos para os rapazes (tradição rabínica).
  • Os pais escolhiam na maioria das vezes com quem seus filhos casariam (Gn 24.33-53; Gn 21.21; Gn 28.1 -2; Gn 28.8-9; Gn 34.4-6; Gn 38.6; Jz 14.2-3; Js 15.16; I Sm 8.17, etc.).
  • Havia o pagamento do dote "mohar"(valor simbólico) feito pelo pretendente aos pais da moça (Gn 29.15; 34.12).
  • Era costume casar-se com um parente (Gn 24.4; 28.2; 29.19; Jz 14.3, etc.), isso evitava transferência dos bens das tribos, como também influências negativas de práticas idólatras e imorais. Deve-se salientar que no interior da família, eram proibidos os casamentos com parentes imediatos (Lv 18 e 20).
  • Os "esponsais" ou "promessa de casamento", uma vez quebrados, eram passíveis de penalidades a(s) partes responsáveis (I Sm 18.17-19; 18.26-27), visto que o "noivado" trazia consigo direitos e obrigações quase idênticos ao casamento.

Entretanto, embora não existe um padrão universal para o namoro, noivado e casamento, não podemos deixar de observar os valores da nossa cultura e de aproveitar o que de útil tem a cultura dos povos bíblicos.

II – CONCEITUAÇÃO E DEFINIÇÃO DE NAMORO E NOIVADO

A fronteira entre namoro e noivado é muito ténue pois, de acordo a nossa praxe todo noivo é namorado, mas nem todo namorado é noivo.

O dicionário define namoro como acto ou efeito de namorar, galanteio, relação de namorados. Temos dito também que namoro é o compromisso entre duas pessoas do sexo oposto, cuja intenção é inicial é a de se conhecerem e se ajustarem.

Por outro lado, o noivado é visto como condição de quem é noivo (comprometido); período de tempo em que alguém permanece noivo de outrem. Ou ainda como condição de quem se comprometeu casar com outra pessoa, de quem está noivo; Compromisso de casamento entre duas pessoas (ex.: jantar de noivado); Período que decorre entre a oficialização desse compromisso e o dia de casamento.

O namoro, juntamente com o noivado (para o cristão), pode ser definido como um relacionamento entre duas pessoas de sexos opostos, baseado no amor, tendo por finalidade maior, a preparação para um casamento dentro da vontade de Deus.

É importante realçar que o noivado segue-se ao início da relação amorosa (namoro), onde se verifica uma maior responsabilidade, um compromisso mais sério.

De acordo a prática cultural em algumas partes de Angola, um homem só é considerado noivo após ter feito o pedido ou alembamento (festa grande entre as famílias do casal, com apresentação de Carta e pagamento do dote), sendo visto pela família da mulher como pessoa responsável e recebido como genro, com direito à mesa posta, jantar e roupa lavada. Daí que é considerado também como casamento tradicional. Isto significa que aquele que apenas fez Apresentação, o famoso “bate-portas” (que é um evento simples e simbólico) ainda não é noivo.

Apesar de mudar quanto a forma, o namoro e noivado em todas as culturas, devem moldar-se aos princípios da castidade, fidelidade, compromisso, respeito, verdade e amor.

III – QUESTÕES PRÁTICAS

  1. Quando começar a namorar? Quando se estiver pronto para enfrentar os desafios que uma relação amorosa e o casamento impõem. Isto implica terminar os estudos, ter um emprego, maturidade, etc.
  2. Com quem namorar? Crente namora com crente (2 Co 6.14-16) da mesma linha de credo e costumes (Nm 36.5-9). Imagine crentes de denominações e posições teológicas diferentes casando-se: no final de semana para qual igreja iriam? Batizariam seus filhos por imersão ou aspersão? Ensinariam seus filhos ou não sobre o baptismo com o Espírito Santo e os dons espirituais? Quais costumes adoptariam?

III.1 – Motivações erradas para se começar um namoro

Existem muitos jovens que não se dão bem no namoro ou têm um casamento infeliz, porque tiveram a motivação errada ao/para começar o namoro.

Aparência física, interesses econômicos, políticos e financeiros, imposição dos pais, influência dos amigos, desespero (impulsos sexuais, insegurança, etc.), não são bons motivos para namorar

III.2 – Como fazer a escolha certa?

Algumas questões precisam ser consideradas na hora de escolher com quem casar-se:

  1. Buscar a vontade de Deus, que envolve: Orar em toda e qualquer situação (1 Ts 5.17);
  2. Ter a Palavra de Deus como instrumento de análise das motivações para o casamento, como também do perfil de conduta do futuro cônjuge (SI 119.105);
  3. Analisar as orientações divinas em condições especiais, tendo cuidado de não usar a excepção como regra (Gn 24.10-14). Isso implica o cuidado com os “ungidos” que profetizam casamentos, muitas vezes por emoção;
  4. Usar o bom senso, e observar a conduta do(a) pretendente como filho (disposição para trabalhar, respeito aos pais, obediência, etc.). Geralmente bons filhos tomam-se bons cônjuges;
  5. Perceber as afinidades mútuas: valores e projetos espirituais (dedicação e vocação); valores e projetos pessoais (preferências gerais, filhos, trabalho, estudos, etc.); valores físicos (aparência, higiene, saúde, etc.).

Conclusão

O jovem cristão que inicia um namoro deve ter como propósito o casamento dentro da vontade de Deus, devendo para este fim tomar alguns cuidados, tais como:

O descompromisso ou "ficar" (Pv 5.18; Ml 2.1-14); intimidades físicas resultantes de tentações, supostas provas de amor, prova de virilidade, imprudência, carnalidade, etc. (I Ts 4.3-7); sexo pré-conjugal (Gn 2.24; I Co 7.9; 2 Co 11.2).

Você que é um jovem cristão precisa entender que um namoro e casamento fora da vontade de Deus só lhe trarão desgaste, sofrimento, frustrações e feridas difíceis de serem cicatrizadas. Vale a pena esperar e fazer a vontade de Deus!

Bibliografia

Bíblia Sagrada - versão digital, 6.7

Dicionário Priberam da Língua Portuguesa https://www.priberam.pt/dlpo/noivado

Dicionário Priberam da Língua Portuguesa https://www.priberam.pt/dlpo/namoro

Germano, ALTAIR. Reflexões: Por Uma Prática Cristã Autêntica e Transformadora. 2ª ed. AGN Gráfica, 2010

The Word® - Software de estudo e exegese bíblico - 2003-2015 - Costas Stergiou©

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Erycson Dilangue Dos Santos Tomás é Evangelista, Licenciando em Direito pelo ISPEKA e Bacharel em Teologia pela FATEMI, de Curitiba, Brasil. É Pregador, palestrante, articulista, ensinador das Escrituras e comentarista de rádio. Leccionando também nos cursos básicos e intermédio de Teologia, as disciplinas de Teologia do Ministério, Hermenêutica, Heresiologia, Epístolas Pastorais, Provérbios, Evangelismo, Discipulado, Missiologia, Língua Portuguesa Lidera o Centro Boas Novas, no bairro Zona Verde 3, Benfica, em Luanda, afecto à Assembleia de Deus Pentecostal, Ministério Kilamba Kiaxi.

Casado com a Diaconisa Manuela Tomás é pai de três filhas: Emília de Cássia, Orquídea Eli e Íris Armanda.

Muitas mulheres cristãs que foram “esquecidas”, mesmo sendo muito influentes no primeiro e no segundo século. Especialmente, por que naquele período o cristianismo eram em certos aspectos mais progressista em relação às mulheres do que hoje.

A reflexão sobre papel das mulheres no desenvolvimento e expansão da Igreja desde os primórdios da Igreja; leva-nos a uma análise que deve começar desde as primeiras comunidades cristãs.

Nos nossos dias, ainda é preciso ampliar mais os espaços para uma presença feminina mais incisiva na Igreja. Porque ‘o génio feminino é necessário em todas as expressões da vida social; por isso deve ser garantida a presença das mulheres também no âmbito de vários lugares onde se tomam as decisões importantes, tanto na Igreja como nas estruturas sociais.

A reflexão, apresenta o quanto foi importante o papel desempenhado pelas mulheres que assumiram para si uma função entendida como discipulado entre iguais, isto é, o homem e mulher como promotoras da mensagem libertadora originário do evangelho.

Assim, buscou-se entender tais pressupostos dentro da leitura de género, alicerçando uma compreensão a partir do seguimento de Jesus de Nazaré, que não fez acepção de pessoas, nem de classes, religião, cultura e muito menos, de sexo. Pode- se notar que a própria comunidade cristã primitiva acolhia a figura de algumas mulheres que assumiram um papel de igualdade, movidas pela conversão à Palavra de Deus anunciada por Jesus Cristo e que, muito contribuíram para que o cristianismo nascente pudesse ser vivido, assumido e anunciado entre os judeus e pagãos daquela época.

O objectivo dessa análise é de apresentar uma leitura da situação das mulheres a partir do mundo judaico nos primórdios do cristianismo, ou seja, algumas poucas décadas após a ressurreição de Jesus Cristo, tendo como ponto de partida a actuação das mesmas com vistas à expansão do movimento de Jesus, aos tempos actuais.

Trata-se de uma leitura feita dentro de um novo paradigma: a questão de género, isto é, uma interpretação realizada a partir de uma hermenêutica que tem como objectivo uma análise com enfoque crítico e libertador no que concerne ao papel protagonizado por algumas mulheres. Elas, numa sociedade em que eram totalmente excluídas, puderam actuar nas comunidades cristãs em igualdade com homens, dentre eles a figura proeminente de Paulo de Tarso, entre outros.

Assim, procurar-se-á́ realizar uma leitura do texto dos Actos dos Apóstolos a partir da questão de género, em busca de ler nas entrelinhas, nas poucas e breves referencias, algumas mulheres que, não obstante suas condições culturais, sociais e religiosas, possibilitaram, com suas acções decisivas, colaborar para a expansão do cristianismo nascente.

O PAPEL DAS MULHERES NAS PRIMEIRAS COMUNIDADES CRISTÃS

A actuação das mulheres nas primeiras comunidades cristãs dentro do enfoque compreendido como a questão de género ou leitura de género, com vistas a situar o perfil daquelas que se inseriram no âmbito do anúncio do evangelho nos primórdios do período do cristianismo. Essa participação da mulher poderá ser compreendida dentro de uma actuação mais plena ou como aquela que acolhe em sua casa os líderes cristãos, viabilizando, por conseguinte, o trabalho missionário.

Para compreender a importância da mulher, bem como do papel que esta desempenhou na comunidade cristã primitiva, faz-se necessário contextualizá-la dentro do seu meio cultural, religioso, social e histórico.

Pois a comunidade cristã primitiva não estava fora desse contexto, e é preciso admitir que nem sempre foi fácil distinguir o núcleo da vida cristã da sociedade vigente.

Muitas mulheres cristãs que foram “esquecidas”, mesmo sendo muito influentes no primeiro e no segundo século. Especialmente, por que naquele período o cristianismo eram em certos aspectos mais progressista em relação às mulheres do que hoje.

A verdade é que as mulheres desempenharam um papel fundamental na divulgação da nova fé cristã através de redes familiares e de amizades. A autoridade delas nas comunidades cristãs foi conquistada no desempenho como líderes comunitárias ou pequenas empresárias. Além de passarem os princípios da nova fé aos seus filhos.

Uma das únicas mulheres mencionadas no livro de Actos é Lídia, a vendedora de púrpura. Ela foi uma das primeiras pessoas a patrocinarem o ministério de Paulo.

Também lembrada pela tradição cristã é Perpétua, que viveu em Cartago no final do segundo século. Seu testemunho de fé ficou famoso na época em que era grande a perseguição. Ela se recusou a negar a sua fé, indo contra a vontade de seu pai e acabou sendo martirizada. Seu diário, escrito enquanto aguardava a execução na prisão, seria considerado um documento radical demais para o mundo de hoje.

Isso demonstra o comprometimento dela e provaria, ao contrário das opiniões da maioria dos teólogos, o papel da mulher no início do cristianismo

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Conceição Junero João (Malunda Kaianda) é professora, directora do Departamento Teológico, Missões e facilitadora do curso pré-nupcial na Assembleia de Deus Pentecostal do Maculusso, em Luanda. Membro da OPSA: Ordem dos Psicólogos de Angola, do CICA: Conselho de Igrejas Cristãs de Angola, do Projecto Ana da Rádio Transmundial- Angola, da OMUC: Organização das Mulheres Cristãs de Angola. Licenciada em Teológia pelo Instituto Bíblico de Pindamonhangaba em São Paulo Brasil, e Psicologia Clinica pela Universidade Privada de Angola

Membros do Gabinete de Acompanhamento de Centros e Congregações (GACC) estiveram na manha de hoje (14/4) no Centro Cenáculo El-Betel, em cumprimento de sua agenda anual. 

Eram cerca de 10h30min quando a comitiva chefiada pelo pastor Manuel Vieira (pelo departamento de missões) chegou ao Centro Cenáculo El Betel. A comitiva composta pelo Pastor José Alves (Secretario), Pastor Eliseu D'Alva Teixeira (área jurídica) Evangelista Paulo Augusto (departamentos de Jovens), Evangelista Isacel Loumingou (departamento de finanças) e Evangelista Filipe Campos (Departamento de informação e media). 

A delegação que já era aguardada recebeu as calorosas boas-vindas da parte do líder do Centro pastor Cabral de Sousa que manifestou a sua satisfação pala visita do Gabinete de Acompanhamento. 

A delegação teve o ensejo de participar de um culto bastante abençoado onde a manifestação do poder do Deus invisível foi visível e sentidos na vida dos presentes. 

Em visita particular a cidade de Luanda, o Reverendo Daniel António presbítero provincial do Huambo e pastor presidente do ministério Maranata naquela Cidade foi a agradável surpresa humana presente no local acompanhado de sua digníssima esposa. 

Após o final do culto o Gabinete reuniu-se com pastor Cabral de Sousa e os obreiros do referido Centro para informar-se dos principais problemas que afectam aquele Centro. Do diálogo ameno e aberto foram recolhidas as preocupações emergentes e as urgentes bem com sugestões para o melhoramento da obra do Senhor neste ministério. O Pastor Manuel Vieira,justificou também a ausência do Director e do vice-director do GACC, nomeadamente Reverendo Enoque Gomes e Pastor João Arlindo da Silva. 

O Centro El Betel, está localizado no distrito urbano do Sambizanga, arredores da antiga Casa Branca e é liderado pelo pastor Cabral de Sousa.

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